Image placeholder
  • Nascido em Matosinhos em 1948, António Garcez começou cedo a gostar de música. E, sim, Amália, Fernando Farinha, Nat King Cole e Frank Sinatra surgiam destacadíssimos no seu Top pessoal. Mas não foi no fado nem na escola dos grandes crooners norte-americanos que a sua arte (& ofício) viriam a crescer, a amadurecer e a dar nas vistas.
  • Muitas vezes considerado o melhor cantor rock nacional por várias revistas e programas de rádio, António Garcez começou cedo a dar-se conta dessa arma rara que escondia: uma voz, a sua própria voz, com um grão, um timbre (ou uma imensidão de variedades tímbricas) e uma extensão que tanto o poderiam aproximar-se de um Elvis Presley como, anos depois, de uma Cher, um Robert Plant, um Freddie Mercury, um Bon Scott, um Lemmy Kilmister, um Roger Waters… Isto é, uma versatilidade que o seu aparelho fonador o fazia – e faz! – diferente de todos os outros.

Image placeholder
    Ainda na adolescência, a sua primeira banda de liceu (Escola Industrial Infante Dom Henrique; Porto) dava pelo nome de Os Corvos. Seguir-se-iam Os Abutres, Os Duques, Os Boinas Verdes (estes criados já na tropa, no curso de paraquedistas) e os Módulos Um, que tocavam no Casino da Póvoa de Varzim. E só depois viria a glória absoluta, em grupos míticos do rock feito em Portugal como os Pentágono, Psico, Arte & Ofício, Roxigénio, Stick ou o fugaz projecto Garcez, Mendes (Filipe Mendes/Phil Mendrix) & Transatlântico – todos eles com discos gravados e protagonistas de centenas de concertos históricos (incluindo nos festivais de Vilar de Mouros de 1971 com os Pentágono ou de 1982 com os Roxigénio). E a lenda António Garcez foi crescendo, crescendo, crescendo…


Até que, em meados da década de 90, com a crise que se instalou em Portugal – e no mundo -, as sucessivas intervenções da Troika e do FMI, a ascensão do cavaquismo e as condições de vida dos portugueses a agravarem-se de dia para dia, António Garcez decidiu emigrar para os Estados Unidos. Nesse país – e sim, se a sua história de vida até aqui já dava um filme (eventualmente rodado nos velhinhos estúdios da Tóbis), a partir deste momento as suas peripécias que se seguiriam davam um outro, mas desta vez já rodado em Hollywood: por lá casou, tirou vários cursos superiores, conheceu Mundo, saltitou entre empregos de topo, substituiu as saudades de Portugal e da música por mil outras coisas. Mas o bichinho da música nunca o largou



Em 2001 lançou o álbum a solo «Rio Abaixo»; em 2014 participou no álbum ao vivo «Arte & Ofício aLive after 40 Years»; em 2018 lançou um EP, em que já colaborava com Ricardo Gordo. E é exactamente aí, nesse encontro com Ricardo Gordo, jovem alentejano apaixonado pela guitarra portuguesa e pelos territórios mais extremos do rock e do metal – para além de fã incondicional de Garcez – que começa a tomar forma o álbum, «Vinde Ver Isto». Um álbum que é urgente conhecer e uma enorme surpresa lírica e musical onde a voz de António Garcez mantém toda a sua pujança, a sua clareza, a sua originalidade e o seu potencial.
Image placeholder

“ «É uma enorme honra trabalhar com uma lenda viva do rock português. Não só pela figura histórica que é o Garcez, pelo seu carisma de “animal de palco”, mas também pela sua personalidade e pela amizade que construímos desde que nos conhecemos. Foi o meu pai (Nota: o baixista Fernando Gordo) que me falou dele; vi-vídeos dele no Youtube e enviei-lhe um vídeo de Feliz Natal pelo Facebook com uma versão minha do “Silent Night”; não sabendo eu que ele era judeu e teria sido muito melhor enviar-lhe a versão de uma canção klezmer de Feliz Hanukkah! (risos)» (Ricardo Gordo) ”

— Ricardo Gordo

António Garcez Discografia

Image placeholder

António Garcez

Onde é que está o capital?

Image placeholder

António Garcez

I´m Alive

Image placeholder

António Garcez

Vinde Ver Isto

Image placeholder

António Garcez

Kiss in Heaven

Image placeholder

António Garcez

Rio Abaixo

Image placeholder

Arte e Ofício

aLIFE after 40 years


António Garcez Galeria

  • Fotos
  • Vídeos
  • Fotos Promoção
  • Press Clipping

Ele Toca Sax at Hard Club - Live.

António Garcez

I'm going to love ya!!

António Garcez

Musa do Meu Rimar

António Garcez

António Garcez

Vinde Ver Isto

Ele Toca Sax

António Garcez

Kiss In Heaven

António Garcez

Roxigénio

Now I Understand

Arte&Oficio

Live September 1979

Arte & Oficio

Arquivo RTP 70's

TRABALHADORES DO COMÉRCIO com ANTÓNIO GARCEZ

2013

The little story of little Jimmy

Arte & Ofício



Contactos

  • Booking booking.antoniogarcez@gmail.com
  • Assessoria de Imprensa: P&C Assessoria de Imprensa
    Paula Cabeçadas & Cristina Pereira
  • (+351) 919 197 019 | (+351) 917 586 078 pc.assessoriaimprensa@gmail.com